sexta-feira, 25 de julho de 2008

As férias em Lanzarote - III

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3ª parte e última das férias.
Fomos dar um passeio à ilha e alugamos um carro. Um Opel Zafira.


Estradas boas.


As vinhas são protegidas do vento com rochas, formando estes padrões engraçados.


A paisagem era sempre composta por montanhas.


Vista do hotel, na madrugada do regresso.


No corredor, já com os carrinhos carregados com as malas.


Como fotografia final destas férias, aqui vai um dos símbolos da ilha.



Em resumo, umas boas férias, um excelente hotel, uma boa praia e o desejo de umas férias maiores.

As férias em Lanzarote - II

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Continuemos nesta que é a segunda parte de três.
No post anterior estive a relatar a chegada, e o que fazíamos de manhã.
Esta segunda parte, contempla o pós almoço até ao final do dia.

Após o almoço, por vezes fomos ao café. Na fotografia vemos um dos candeeiros do tecto da sala do café. (foto +/- artística)


Só por uma vez cometi o erro de pedir um café. Como vimos que tinham máquina expresso, arriscamos e pedimos um café expresso curto.
Foi a tragédia habitual, o soma de água canalizada, "café" e em vez de chávena, um copo. . .


À tarde, as crianças iam descansar e com elas os respectivos pais, excepto eu. Como é sabido, recuso-me dormir à tarde, portanto arranjava alguma coisa para passar o tempo. Uma delas era ir para a esplanada do café, sentar-me nas poltronas, posição de relax e ouvir música com o meu maravilhoso K750. Foram tardes de grandes sonoridades, Joy Division, Mão Morta, Xutos (as músicas antigas), Clash, Prodigy, Nick Cave e mais alguns.


Outro dia, fui descobrir uma das praias de Papagaio.
No post anterior, terminei a dizer que o único defeito do hotel era não ter uma praia com bons acessos, porque uma boa praia perto, tinha, os acessos é que eram maus. Tínhamos de percorrer um pequeno monte, mas o carreiro estava cheio de pequenitas pedras e para as crianças seria complicado passarem por lá. Levá-las às cavalitas não seria problema, o pior era vir para o hotel, é que era a subir. . .

Fotos da praia. Grande extensão de areal, água calma.


Outro dia fui conhecer mais a fundo o hotel.


Vista sobre uma das, cinco piscinas (duas piscinas para crianças e três para adultos).


Vista sobre a praia de calhaus do hotel.




À tarde não íamos para a praia, pois o último autocarro que saía da praia era às 17,45. Então, após as crianças acordarem iam para a piscina.


A brincadeira na piscina durava muito tempo, quando saíamos da piscina, íamos tomar banho e depois jantar. O jantar demorava algum tempo, pois havia muita comida para escolher. A sopa, neste hotel, até nem era muito má, pelo que a menina R comia quase todos os dias (o que não aconteceu nas férias anteriores - Palma de Maiorca e Fuerteventura).
Havia duas coisas obrigatórias no jantar e almoço da menina R. Uma era pizza, mas tinha de ser só com queijo a outra, era ir escolher o gelado para sobremesa. Muito gostava ela de ir até à banca dos gelados, de seguida eu pegava nela ao colo e ela, muito indecisa, punha-se a escolher o(s) sabor(es). Trazia para a mesa e só comia 2 ou 3 colheres, o que ela queria era ir escolher os sabores.
Após o jantar, algumas vezes fomos jogar ping pong, ou ocupávamos o tempo de outra forma. Obrigatoriamente, antes de irmos para os quartos, tínhamos de passar pelo palco para as meninas darem umas corridas.


Continua.

As férias em Lanzarote - I

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Este ano as férias foram em Lanzarote.
De 15 de Junho a 22 de Junho fomos conhecer mais uma ilha espanhola no Atlântico.
O dia 15 começou cedo, pois o voo era para as 12 horas.
Ainda em casa, reparamos que um dos sacos tinha o fecho a descoser. O cunhado e a cunhada, como bons amigos que são, emprestaram um saco.
Já no aeroporto, ao fazer o check-in, fui informado que tinha que tirar algum do conteúdo da mala, pois pesava 34 quilos, o que excedia o peso máximo por mala. Em pleno fila de check-in, lá abri a mala e passei alguma roupa e outras coisas para o saco dos queridos cunhados. Como já tinha a experiência com o saco do fecho descosido, fiz esta operação num instante. (até parecia os mecânicos da Ferrari a trocar os pneus dos fórmula 1)
Depois destas trocas, lá embarcamos no avião.



Chegamos a Lanzarote, a primeira impressão foi a de vento, muito vento.
A viagem para o hotel não foi muito longa.


Nessa tarde ficamos no hotel a desarrumar as malas e conhece-lo ligeiramente.
À noite, jogava Portugal no europeu. Após o jantar fomos à sala de TV e lá vi que havia gente com muito frio, pois estavam de cachecol, depois reparei que eram uns portugueses doidos aconchegados no cachecol nacional. (mais valia não terem vindo de férias, ainda por cima, Portugal perdeu! ! !)


O restaurante era grande e com muita luz, ao fundo ainda havia outra sala, também bastante grande, para comida italiana.


Uma pequena amostra do meu pequeno almoço (chamar aquilo que eu comia pequeno almoço é ser muitíssimo modesto)


O que eu nunca dispensava, quer ao pequeno almoço, almoço e jantar eram 2 iogurtes com pedaços de ananás. Uma delícia.


Nas traseiras do hotel havia uma praia, o "areal" era só pedras e o fundo do mar também, pelo que era-nos disponibilizado um autocarro para levar, a determinadas horas, a uma praia muito jeitosa, com se vai ver mais abaixo.


Ora aqui esta a praia para onde íamos. Esta foi uma das primeiras fotografias que tirei à praia.


Mais outra fotografia à praia. Onde se pode ver a extensão do areal. Aqui a maré estava vaza.


Água transparente, podia estar mais quente que não me importava, mas depois de entrar era uma maravilha. O mar era calmo, sem ondas. As únicas vezes que haviam ondas, era quando os ferrys atracavam no porto. Não dá para ver muito bem o porto, mas ele está situado no lado direito da fotografia.


Eu e as minhas famosas fotografias artísticas com as sombras. Tirei mais outra, desta vez no passeio, um dia que vim a pé do hotel para a praia.


Engraçada? É só a fotografia ao contrário.


Ao fundo, a parte norte de Fuerteventura, entre as duas montanhas, vêem-se as dunas.
No ano passado as férias foram naquela ilha.


A fila para o autocarro que nos levaria ao hotel, por volta das 13 horas.
Tinha-mos de ir mais cedo para garantirmos lugar, senão só às 14,30 é que havia outro autocarro.

Este era o único senão do hotel, não ter uma praia perto e com bons acessos.
No próximo capítulo , vão perceber porque é que escrevi uma praia com bons acessos.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Pequeno passeio pelo Porto

Hoje tive que ir, na minha hora de almoço, à Rua Manuel II.
De regresso e como ainda tinha algum tempo, resolvi vir a pé.
Fiz aquilo a que baptizei à poucos dias de PASSEIO FOTOSSÍNTESE.
Para quem não souber o significado (e devem ser todos, menos a minha querida marida) é um passeio que se dá a pé e, fundamental, ao SOL. Daí advir a palavra fotossíntese.

Após esta breve explicação, passemos ao passeio fotossíntese realizado entre a Rua D. Manuel II, Palácio de Cristal e a Trindade.

Comecei por subir a Rua da Boa Nova em direcção ao Largo da Maternidade Júlio Dinis.
Aí tirei a primeira fotografia, um grafiti. Sempre gostei de grafitis, desde que não sejam daqueles só com letras.

A segunda fotografia, fui ao chafariz (seco) do Largo.


Segui pela Rua do Breiner


E passei na minha antiga escola. A Fontes Pereira de Melo, antes de ser transferida para a Rua O Primeiro de Janeiro, junto ao Bessa. Agora, pelo que se vê, o edifício está abandonado.


Após esta visita ao passado, continuei pela Rua de Cedofeita, que tantas vezes calcorreei a pé. Ainda no tempo que não era uma rua pedonal, em que os passeios eram estreitos e quando chovia, com a passagem dos autocarros, ficávamos com os pés encharcados.


Um ponto de passagem obrigatório na Rua de Cedofeita é o painel de azulejos do antigo Bazar dos Três Vinténs. O edifício já mudou diversas vezes de ramo, mas o painel continua lá.


Virando à esquerda, tem-se a Travessa de Cedofeita. Antigamente, não há muito tempo, havia uma loja, quem sobe do lado direito, que vendia marmeladas, rebuçados e outras doçarias tradicionais, como agora estamos mais virados para os sundaes e afins, a loja fechou. A porta estava entreaberta, espreitei e vi que estavam com obras no interior. O que sairá dali?
Mais acima, também do lado direito, quase a chegar ao fim da Travessa, mais um grafiti.


Continuei pela Rua da Conceição, desci a Rua Dr. Ricardo Jorge e cheguei à Trindade, como não podia deixar de ser, fotografia à Igreja da Venerável Ordem da Santíssima Trindade. (a fachada precisa de obras de restauro, com alguma urgência)


Como já eram quase 13,30 horas, o passeio fotossíntese tinha de ficar por aqui.
Dirigi-me à estação do metro da Trindade e fui engolido pelo escuro do túnel.
Até um próximo passeio.

Para ti, querida marida





Post-scriptum: Em julho de 2012, passei na Travessa de Cedofeita e, com grande tristeza minha, já lá não se encontrava esta bela declaração.
Felizmente nem tudo é mau, não está lá a declaração, mas continuo a ver e gostar do sorriso da minha querida marida.

terça-feira, 15 de julho de 2008

16-07-2008 vs 16-07-1972

AVISO


AMANHÃ ALGUÉM FAZ ANOS

a minha querida marida

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Lanzarote - as férias

Não tenho tido muita disponibilidade para colocar um post sobre as férias de Lanzarote, mas assim que puder vou colocar.

Pati, a aniversariante

Ontem, a Pati fez anos.
Como é óbvio, só lhe dei os parabéns quando ela me deu uma fatia do bolo.

Afinal, só se faz 30 anos uma vez na vida, o que merece ser comemorado com bolo.
Pensando bem, também só se faz 31, 32, 33, etc uma vez na vida, pelo que se pode concluir da necessidade de haver sempre bolo para comemorar.


é uma brilhante foto artística